terça-feira, 29 de maio de 2012 - 0 comentários

Questionário


Boa tarde, gostaríamos de pedir a colaboração de todos os discentes do campus de São Gabriel para o preenchimento deste questionário. Este instrumento visa conhecer o entendimento dos alunos matriculados na rede de educação no que tange o tema Sexualidade, bem como avaliar o conhecimento dos mesmos sobre os serviços de saúde local e a efetividade na educação em saúde a nível universitário.
          Portanto, caro discente, gostaríamos que o instrumento fosse respondido com seriedade e sinceridade, para posteriormente programar nossas atividades de acordo com sua real necessidade. A data para preenchimento vai de 29\05\2012 á 29\06\2012. As informações coletadas são confidenciais, sendo resguardada a identidade e sigilo destas.


Conselho Gestor SPE (Saúde e Prevenção Na Escola)
Projeto Formação de Universitários Multiplicadores(Campus São Gabriel) 

O questionário pode ser acessado pelo link abaixo:
quinta-feira, 24 de maio de 2012 - 42 comentários

Segundo cientistas a cura da AIDS pode estar mais próxima


O HIV é o vírus mais conhecido pela ciência, como resultado de grandes investimentos em pesquisa nas últimas décadas. Os inúmeros avanços conquistados modificaram muito, para melhor, a realidade dos portadores do vírus. Mas ainda há um longo caminho pela frente para que se possa controlar a epidemia de HIV-Aids.
A conclusão é de Esper Kallás, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) que organizou, na semana passada, em São Paulo, o 6º Curso Avançado de Patogênese do HIV, no qual foram discutidos temas como tratamento, desenvolvimento de vacinas e epidemiologia do vírus.
O curso, que trouxe ao Brasil 30 dos principais especialistas em HIV de todo o mundo, integrou as atividades do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Investigação em Imunologia (INCT-iii). O Programa INCT foi lançado em dezembro de 2008 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com recursos obtidos em parceria com as fundações de amparo à pesquisa estaduais (FAPESP). 
Três desafios
“Os avanços que tivemos desde a identificação da síndrome da Aids até hoje foram imensos. Mas ainda temos três grandes desafios pela frente. O primeiro é desenvolver uma vacina protetora. O segundo, compreender o mecanismo de degeneração e combater o envelhecimento dos portadores. O terceiro é descobrir como curar o indivíduo. Quando cumprirmos esses três objetivos, poderemos controlar ou eliminar a epidemia”, disse Kallás.
“O HIV é seguramente o vírus que mais conhecemos hoje em dia e para o qual nós mais tivemos investimentos em pesquisa. Mas é preciso dar continuidade a isso. O investimento é feito principalmente a longo prazo, na formação de recursos humanos, na disseminação de conhecimento e na capacitação de grupos de pesquisa”, destacou.
Vacinas experimentais
O aspecto principal do curso consistiu em estreitar o contato com os dados recentes das pesquisas realizadas pelos cientistas que apresentaram conferências.
“Tivemos a oportunidade de ver o que está na fronteira do conhecimento da patogenia do HIV tanto em relação à transmissão, como à prevenção, à resposta imune, à virologia e ao tratamento da infecção”, disse Kallás.
Todas essas áreas apresentaram avanços recentes de grande importância. “Na questão da prevenção, por exemplo, tivemos aqui a apresentação dos dados mais recentes relacionados à profilaxia da pré-exposição ao vírus. Na parte de imunologia, tivemos a identificação de novas subpopulações celulares envolvidas na resposta imune”, afirmou.
Degeneração
Já na área de reconhecimento dos aspectos biodegenerativos da infecção pelo HIV, o curso proporcionou discussões sobre senescência celular e marcadores de ativação. Na parte de virologia, foi apresentada a identificação de novos alvos para a ação antirretroviral e mecanismos de defesa celular.
“Tivemos também a discussão de novos dados de diversidade genética do HIV e novos dados de distribuição e transmissão de HIV no Brasil e no mundo. No que se refere ao tratamento, discutimos as novidades de desenvolvimento de novas drogas e debatemos situações especiais como a infecção aguda, ou pessoas que não respondem com a elevação de linfócitos TCD4.
Na área de vacinas, foram apresentados resultados recentes de diversos grupos com vacinas experimentais candidatas para combater a transmissão do HIV. “Um dos gargalos é que ainda não temos um marcador de proteção bem definido. Não conseguimos dizer com precisão, com base em um teste específico, se uma pessoa vai ficar protegida ou não. O vírus é muito diverso, muda muito de pessoa para pessoa e até mesmo dentro de um mesmo indivíduo ele possui uma grande diversidade. Uma vacina tem dificuldade de identificar e reconhecer essas variações virais”, disse.
Ainda segundo Kallás, é que não se sabe exatamente qual é a região do vírus e o tipo de resposta que consegue de fato gerar proteção. “Há várias tentativas, sabemos algumas dessas coisas, mas não sabemos ainda com certeza essa definição. Tivemos avanços que foram apresentados e que permitem entender alguns desses problemas, mas ainda temos um longo caminho pela frente”, disse. 


sábado, 12 de maio de 2012 - 0 comentários

EUA aprovam pílula preventiva contra Aids

      Olá, hoje gostaria de comentar um pouco sobre a notícia de um novo medicamento chamado Truvada publicada nesta quinta-feira (10) nos Estados Unidos. Esse medicamento é indicado á homens homossexuais cujo parceiro seja portador do vírus HIV.       O Comitê de Aconselhamento de Drogas Antirretrovirais, que assessora a Food and Drug Administration (FDA), agência que regula os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos, aprovou por 19 votos contra três a prescrição do Truvada para homens homossexuais HIV-negativos, e por 19 votos a dois (uma abstenção) receitar a droga para cônjuges não infectados cujos parceiros têm Aids.      O Truvada atualmente está disponível como tratamento para soropositivos em combinação com outras drogas antirretrovirais e a FDA o aprovou em 2004. Resultados de estudos de referência publicados em 2010 demonstraram que a droga, fabricada pela Gilead Sciences, ajudou a repelir o HIV em homens homossexuais que adotam comportamentos de risco de 44% para quase 73%.      Mas críticos observam que a pílula é cara - custa até US$ 14 mil ao ano (R$ 27 mil) - e outros alertam que o teste clínico não representa as circunstâncias do mundo real e poderia provocar um aumento na prática de sexo sem proteção e em uma retomada nos casos de Aids. O estudo foi realizado com 2.499 homens homossexuais, inclusive 29 transexuais, com idades entre 18 e 67 anos, sexualmente ativos, mas não infectados com o vírus causador da Aids.      Os participantes foram selecionados ao acaso para tomar uma dose diária de Truvada - combinação de 200 miligramas de emtricitabina e 300 milligramas de tenofovir disoproxil fumaratoo - ou um placebo. Aqueles que tomaram o novo medicamento com regularidade tiveram uma incidência quase 73% menor de infecções. Em todo o estudo, incluindo aqueles que não fizeram um uso tão seguido do Truvada, houve 44% menos infecções do que entre aqueles que tomaram o placebo.       O método de ingestão do medicamento antes da potencial exposição ao HIV é denominado profilaxia pré-exposição (PrEP). "Poderá haver um aumento do risco para os homens que, acreditando falsamente estar 100% protegidos, parassem de usar preservativos. Uma redução no uso do preservativo significaria um risco maior de transmissão e disseminação de um vírus resistente a medicamentos", alertou em um comunicado a Aids Healthcare Foundation. "Os 44% que se beneficiaram do Truvada no estudo iPrex foram aconselhados mensalmente e fizeram exames frequentes para detectar infecções sexuais, algo que não é verossímil no mundo real", acrescentou.      Os homens homossexuais representam mais da metade dos 56 mil novos casos de HIV nos Estados Unidos, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do país.Uma análise do custo e benefício, realizada no mês passado por especialistas da Universidade de Standford, sugeriu que o medicamento seria financeiramente viável entre homens gays com cinco parceiros ou mais ao ano, mas seria proibitivamente caro se promovido para todos os homossexuais masculinos.      Dada a notícia, vamos ao prós e contras: Como frisado acima quem for fazer uso da pílula vai falsamente acreditar que está 100% protegido, deixando dessa forma de fazer uso do preservativo. Por outro lado, essa é uma ótima notícia para parceiros onde um é portador do vírus e o outro não, é uma alternativa mais 'fácil' e acessível á casais que pensam em ter filhos.

E vocês, o que acham da nova 'descoberta'?


Beijinhos, Paty!
sábado, 5 de maio de 2012 - 0 comentários

Vivências de Gestantes e Mães

Boa noite, estou a dias pensando em como seria o próximo post, pensei em algo diferente tipo como surgiu a AIDS no mundo, mas como já tinha publicado algo do tipo do facebook (http://www.facebook.com/profile.php?id=100002678160661) mas para não ser repetitiva, então resolvi falar sobre um livro que estou lendo e que é simplesmente fantástico, que é resultado de um projeto de pesquisa da Universidade Johns Hopkins (EUA), desenvolvido no Brasil com a cooperação de pesquisadores da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Nele são encontradas informações importantes e a experiência de vida de mulheres que eram gestantes e mães de crianças até dois anos de idade. As gestantes e mães foram entrevistadas ou participaram de grupos de discussão, compartilhando suas dificuldades, seus problemas e a forma como os enfrentam. São mulheres corajosas, que mostram força para manter seus sonhos vivos, gerar seus bebês saudáveis e cuidar suas crianças com alegria.


' Viver com HIV é um desafio que muitas pessoas tem enfrentado com coragem. As mulheres com HIV tem mostrado a força que elas têm para manter seus sonhos vivos'


' Você tem direito de ser mãe.'


' O seu filho tem muita chance de não ter HIV se você tomar os cuidados necessários'


Esses foram alguns trechos do livro, quem tiver a oportunidade leiam!!!!