quinta-feira, 5 de setembro de 2013 - 1 comentários

UNIPAMPA E SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ENTREGAM RESULTADO DE PESQUISA ÀS ESCOLAS


No dia 30 de agosto a equipe formada pela Prof. Nara Rejane Zamberlan dos Santos, Técnico Carlos Alberto Xavier Garcia, Assistente Social Tatiane Maciel e a bolsista Patrícia Gomes, pertencentes a Universidade Federal do Pampa; as Enfermeiras Rosangela Boher e Suzane Bueno da Secretaria Municipal de Saúde, entregaram às direções das escolas participantes bem como à Profª Nilvanês Jobim Rosa - Secretaria Municipal de Educação -, o relatório com os resultados de uma pesquisa desenvolvida em 2012 junto a algumas escolas do município para nos permitir uma análise situacional do comportamento dos jovens pertencentes às instituições amostradas com relação as suas experiências e o conhecimentos destes jovens a respeito de saúde sexual, saúde reprodutiva, DST’s/AIDS e o uso de álcool e drogas. Este trabalho foi seguido de uma explanação dialogada a respeito do tema. Esta ação é resultado de uma parceria estabelecida entre a Unipampa São Gabriel e a Secretaria Municipal de Saúde juntamente com o apoio da Secretaria Municipal de Educação que desenvolvem o projeto Saúde e Prevenção na Escola (SPE) como ação de pesquisa e extensão da Unipampa no sentido de levantar dados e orientar, principalmente, os jovens estudantes do município na prevenção às doenças sexualmente transmissíveis (DST’s/AIDS) e no combate ao uso do álcool e drogas.



Encerramento da Entrega dos Relatórios




Espero que tenham gostado, 

Nos vemos no próximo post!

Patrícia Gomes


quinta-feira, 11 de julho de 2013 - 2 comentários

Laço vermelho como símbolo da AIDS

Olá gente!

         Pra quem assim como eu, não conhecia o significado do laço vermelho ser o símbolo da AIDS, com certeza vai concordar comigo que o post de hoje é bem útil e esclarecedor.

        Pois bem, o laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de Aids.


      O Visual Aids tem como objetivos conscientizar as pessoas para a transmissão do HIV/aids, divulgar as necessidades dos que vivem com HIV/aids e angariar fundos para promover a prestação de serviços e pesquisas.


        O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à idéia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos da Guerra do Golfo.

      Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades nas cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

       Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço. Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupados com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na internet.

        Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o “V” de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das casas quando os maridos morriam em combate.
Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essas causas são igualmente importantes para a humanidade.





quinta-feira, 4 de julho de 2013 - 0 comentários

Pesquisa com 400 homossexuais irá testar eficácia de antirretrovirais como prevenção

         Pesquisa inédita no Brasil vai verificar a eficácia do uso de antirretrovirais na proteção contra a aids. O estudo vai envolver 400 homens homossexuais sem a doença que farão uso contínuo do medicamento, mantendo a sua rotina de relações sexuais. 


       O levantamento, em agosto e setembro, vai ser feito pelo Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec), da Fiocruz; pelo Centro de Referência e Treinamento DST/Aids da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo e pela Universidade de São Paulo (USP). Os homens homossexuais serão o público-alvo por integrarem grupo em que cresce a incidência da aids. A Fiocruz divulgou telefone para voluntários que queiram se inscrever: (21) 3865-9623. 

     O estudo vai recorrer à técnica da profilaxia pré-exposição, forma de prevenção da infecção pelo HIV a partir do uso dos medicamentos normalmente utilizados no tratamento da aids. Uma pesquisa norte-americana semelhante verificou redução de transmissão do HIV que variou entre 45% e 92%, dependendo da quantidade de remédios consumida. 





         A ingestão de antirretrovirais por pessoas não infectadas pode ser incluído no SUS. Em entrevista à Agência Estado, o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, disse que pretende debater a inclusão da profilaxia pré-exposição na rede pública. “A terapia ainda não está preconizada, mas não há dúvidas de sua eficácia”, disse. 

       Segundo ele, o mecanismo será utilizado pelo governo como instrumento adicional. “Quero analisar o potencial de sermos mais incisivos na aplicação da ciência para nos tornarmos um dos primeros países do mundo livres do HIV.”

Distribuição de medicamento será ampliada

       Além da profilaxia pré-exposição, o Ministério da Saúde estuda a oferta de antirretrovirais para portadores de HIV independentemente da carga viral. Hoje, a entrega gratuita do remédio pelo SUS é condicionada à taxa de células CD4 (responsáveis pela defesa) no organismo do paciente. A ideia do ministério é distribuir a medicação às populações de maior vulnerabilidade, como homens que se relacionam com homens, profissionais do sexo e usuários de drogas.


Fonte: O dia
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Cientistas apresentam notícias promissoras na busca pela cura da aids

     Cientistas que pesquisam tratamento para o HIV apresentaram notícias encorajadoras durante uma conferência sobre a aids, que terminou nesta quarta-feira em Kuala Lumpur, na Malásia.
      Entre as experiências se discutiu o caso do "bebê de Mississippi". A criança, infectada pelo vírus da aids contraído no ventre de sua mãe, recebeu um coquetel de três drogas nas primeiras 30 horas de vida e por 18 meses consecutivos. Quinze meses após a terapia tripla, o bebê ainda não apresenta traços de HIV no sangue. Também foram citados os casos de dois homens HIV-positivos que receberam transplante de medula óssea e passaram a não apresentar sinais do vírus, respectivamente, 15 e sete semanas após o término do tratamento.


         No entanto, estes sinais encorajadores não significam que existe uma cura milagrosa, advertem os cientistas. Os novos casos evidenciam a possibilidade do completo desaparecimento do vírus em pacientes ou, pelo menos, o controle de longa duração da doença, também chamada de "remissão funcional", que acaba com a necessidade do uso diário de tratamentos antirretrovirais.
      Os tratamentos antirretrovirais, que surgiram na década de 1990, melhoraram gradualmente, mas milhões de pacientes em todo o mundo ainda precisam tomá-los por toda a vida. Quase 34 milhões de pessoas estão infectadas com o HIV em todo o mundo, e 1,8 milhões morrem com esta doença a cada ano.
       Até o momento, a única cura total conhecida é a de Timothy Brown, chamado de "o paciente de Berlim". Ele recebeu tratamento para leucemia e se declarou curado depois de um transplante de medula óssea de um doador que tinha uma mutação genética rara que impedia o HIV entrar nas células.
      Enquanto isso, cientistas franceses apresentaram dois estudos em Kuala Lumpur, ANRS Optiprim e Visconti, destacando a importância do tratamento precoce para controlar a infecção pelo HIV.
       — Dada a diminuição significativa de depósitos nestes dois estudos, não podemos excluir a possibilidade de uma remissão funcional, ou seja, o controle a longo prazo da infecção sem tratamento, a curto prazo pode ser obtida em pacientes tratados precocemente — destacou Jean-François Delfraissy, diretor da Agência Nacional de Pesquisas sobre Aids e Hepatites Virais da França.

Fonte: Zero Hora
quinta-feira, 6 de junho de 2013 - 2 comentários

HIV causa envelhecimento precoce

         Passados 30 anos da descoberta do vírus responsável por causar a aids e pelo menos 15 anos depois de o diagnóstico ter deixado de ser considerado uma sentença de morte, a primeira pergunta que muitos pacientes ainda fazem logo após saber que são soropositivos é: quanto tempo eu tenho de vida? O infectologista Alexandre Naime Barbosa tem a resposta na ponta da língua: "O mesmo tempo que qualquer outra pessoa da sua idade".
          Fica para os soropositivos com longo tempo de convivência com o vírus, porém, uma outra constatação. Os pacientes vivem mais, sim, mas envelhecem mais rapidamente. O advento da terapia antirretroviral, com vários medicamentos, conseguiu controlar a principal causa de morte durante o início da epidemia: as doenças oportunistas, que surgiam depois que o vírus, em multiplicação alucinada, aniquilava as defesas do organismo.
         As drogas conseguiram diminuir a replicação do vírus a ponto de a carga viral, nas pessoas que tomam o remédio rigorosamente, ficar indetectável no sangue. Algumas partes do corpo, porém, funcionam como reservatório do vírus, como os sistemas nervoso central e linfático. Uma espécie de refúgio, já que neles os vírus ficam fora do alcance das drogas e continuam se replicando lentamente.
"A gente assistiu à história de 30 anos da doença vendo-a de trás para frente. A primeira visão foi catastrófica. A aids levava a uma profunda redução da imunidade, a ponto de a pessoa morrer em decorrência das doenças oportunistas. Conseguimos mudar isso, tratar as pessoas. Aí, começamos a ver a doença pelo começo" Ricardo Diaz - Infectologista.
Nos últimos anos, vários estudos em todo o mundo vêm mostrando que o corpo de uma pessoa que vive por muitos anos com o HIV acaba funcionando como o de alguém que tem, em média, 15 anos a mais.
As comorbidades mais comuns são as doenças cardiovasculares, como infarto e AVC (acidente vascular cerebral), que têm uma prevalência maior nessa população. Em segundo lugar, vêm os vários tipos de cânceres, como o de próstata, mama e colo de útero. Também são comuns perda de massa óssea, diabete e distúrbios neurocognitivos, como demência precoce. E deficiência renal, mas que pode estar mais relacionada ao próprio uso dos remédios.
         A solução, afirma o médico, é tentar lidar preventivamente com isso, associando outros medicamentos quando necessário. "Mulheres com o HIV devem fazer o exame de papanicolau e mamografia a cada seis meses. Recomendamos que todos sempre tomem vacinas." Com esses cuidados, diz, mesmo com uma incidência maior de outros problemas de saúde, não há impacto na expectativa de vida. "A mortalidade é praticamente igual a de quem não tem HIV. Só é preciso ter mais cuidados." 

Fonte: Estadão
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Onu faz parceria para promover a testagem em cinco milhões de trabalhadores até 2015


          A Organização Mundial do Trabalho (OIT), junto com o Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (UNAIDS), lançaram uma iniciativa conjunta para alcançar cinco milhões de trabalhadores com o teste voluntário e confidencial para o HIV até 2015. A iniciativa ainda irá garantir que as pessoas que receberem o diagnóstico positivo tenham acesso aos serviços de atenção e apoio, além do tratamento, se necessário. 


“Nós queremos utilizar o poder da OIT para incentivar cinco milhões de trabalhadores, mulheres e homens, a voluntariamente se testarem para o HIV”, disse o diretor geral da OIT Guy Ryder. Ele ainda apelou para que todos os ministros do trabalho, empregadores e todos os trabalhadores no geral juntem forças para que a meta seja alcançada. “A contagem para 2015 já começou, vamos fazer cada dia valer a pena”, completou. 

         A iniciativa, denominada VCT@WORK, que vem da sigla em inglês de “aconselhamento e testagem voluntária” no trabalho, faz parte dos esforços do OIT para alcançar uma das metas da ONU para o desenvolvimento, que é oferecer para 15 milhões de pessoas o tratamento antirretroviral até 2015. “Para alcançar esse objetivo nós temos que trabalhar juntos para que o ambiente de trabalho esteja livre do estigma e da descriminalização”, afirmou Ryder.



        A rápida expansão da terapia antirretroviral nos últimos anos permitiu que oito milhões de pessoas que vivem com HIV tivessem acesso ao tratamento, o que os possibilitou uma vida mais longa, saudável e muito mais produtiva, fazendo com que essas pessoas continuassem sendo uma força de trabalho. Entretanto, de acordo com o UNAIDS, cerca de sete milhões de pessoas que são elegíveis ao tratamento não tenham acesso a ele. Além disso, estima-se que 40% das pessoas vivendo com HIV no mundo ainda não sabem da existência da doença em seu organismo. Em alguns países, o número de soropositivos que não sabem do seu status pode chegar a 50%. 

“Se os lugares que as pessoas trabalham adotarem essa iniciativa, isso poderá significar um dos maiores avanços já observados na expansão do acesso ao teste do HIV em um ambiente saudável e conectado aos serviços de apoio, incluindo o tratamento”, afirmou o diretor executivo do UNAIDS Michael Sidibé. 

         As três partes que constituem as organizações de trabalho - governo, empregadores e trabalhadores - fortalecerão as relações existentes de parceria para garantir o acesso ao teste e tratamento para os trabalhadores, suas famílias e a comunidade. Eles serão apoiados pela OIT e demais agências da ONU, programas nacionais de AIDS e redes de pessoas vivendo com HIV. A Índia já lançou o seu Programa Nacional VCT@WORK, e a África do Sul e a Tanzânia deverão fazer o mesmo nos próximos meses.


FOnte: UNAIDS 
sexta-feira, 10 de maio de 2013 - 0 comentários

Supergonorréia pode ser pior do que a AIDS, alertam médicos!


Bom dia galeraaaa!
 Hoje viemos falar sobre um assunto preocupante que está na mídia, a 'SUPERGONORRÉIA', que de acordo com médicos pode ser mais perigosa que a AIDS! 
          Médicos na Europa e nos EUA alertam para a proliferação de uma "supergonorreia", ou seja, uma bactéria causadora da doença que é resistente a antibióticos.
O uso de camisinha, inclusive durante o sexo oral, é a única forma de evitar a infecção por gonorreia

          Esta nova cepa da doença, chamada de HO41, foi descoberta no Japão há dois anos em uma profissional do sexo de 31 anos. A superbactéria já foi encontrada, depois, no Havaí, na Califórnia e na Noruega - fazendo a OMS (Organização Mundial de Saúde) emitir um alerta no ano passado.
         Em entrevista à CNBC, o médico Alan Christianson, criador de um centro de medicina integrativa nos EUA, diz que a "supergonorreia" pode ser pior que a Aids por se mais agressiva e ter o potencial de afetar um número maior de pessoas rapidamente. Cerca de 30 milhões de pessoas já morreram de doenças relacionadas à Aids em todo o mundo.
         Contrair essa cepa de gonorreia pode levar a pessoa a ter infecção generalizada e morrer em poucos dias, segundo o médico. Apesar de a superbactéria ainda não ter causado nenhuma morte, os especialistas reforçam que a prevenção é fundamental - as pessoas devem praticar sexo seguro e fazer exames regularmente. No mês passado, o diretor executivo da Coalisão Nacional de DSTs dos EUA, William Smith, enfatizou ao congresso americano a urgência em aprovar o investimento de US$ 54 milhões na pesquisa por um antibiótico capaz de conter o H041 e em campanhas educacionais. Pela forma como a gonorreia age, nem todos que a possuem sabem."E, com essa nova cepa, é mais importante do que nunca que as pessoas descubram se estão infectadas", alerta Christianson.
         Se não for tratada, a gonorreia pode levar a complicações como doença inflamatória pélvica, infertilidade e infecções. Além disso, as lesões provocadas pela doença aumentam o risco de contrair o HIV, vírus da Aids.
          A gonorreia é mais comum em jovens de 15 a 24 anos e pode ser transmitida inclusive por sexo oral. A doença tornou-se curável em 1940, com a descoberta da penicilina e de outros antibióticos. Mas o uso incorreto e abusivo desses medicamentos está levando ao desenvolvimento de bactérias resistentes. No Brasil, há mais de 1,5 milhão de pessoas com a doença, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde.
Fonte: Uol

Fica a dica galera!
E não deixe de usar a camisinha, é a única que pode manter você saudável!
Comente, e deixe sua opinião!

Até o próximo post!

Patrícia Gomes