terça-feira, 29 de novembro de 2011 - 0 comentários



VI Caminhada do dia Mundial de Luta Contra a AIDS que ocorrerá no dia 1º de dezembro com saida as 8:30h emfrente ao Brandão Júnior em direção a Praça Fernando Abott. O objetivo da caminhada é a sensibilização sobre a importância do diagnóstico precoce.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011 - 0 comentários

Número de portadores de HIV chega a 34 milhões e bate recorde

Trinta e quatro milhões de pessoas eram portadoras do vírus HIV, o vírus da Aids, em 2010, um número recorde atribuído em grande medida à generalização de tratamentos que prolongam a vida dos soropositivos e estimulam a esperança de erradicar a pandemia, anunciou a Unaids, órgão da ONU (Organização das Nações Unidas), nesta segunda-feira (21). 
O número de soropositivos é 17% maior do que em 2001. 


- Há apenas alguns anos, parecia impossível falar sobre o fim da epidemia a curto prazo. No entanto, a ciência, o apoio político e as respostas comunitárias estão começando a dar frutos claros e tangíveis, afirmou o diretor executivo do órgão, Michel Sidibe.
Atualmente, metade dos portadores do vírus recebe algum tipo de tratamento. Em 2010, graças a esta situação foram evitadas 700.000 mortes relacionadas com a Aids, afirma o documento de 52 páginas da Unaids. 
- A epidemia de Aids ainda não terminou, mas o fim pode estar próximo se os países investirem de maneira inteligente.

O organismo propõe um objetivo ambicioso:
- Nos próximos cinco anos, os investimentos inteligentes podem impulsionar a resposta à Aids até a visão de zero novas infecções por HIV, zero discriminação e zero mortes relacionadas com a Aids. 
A região mais afetada pelo HIV/Aids continua sendo a África subsaariana (5% de prevalência entre a população adulta), seguida pelo Caribe (0,9%) e Rússia (0,9%). Na América Latina a evolução permanece estável desde o início dos anos 2000 (0,4% de prevalência).
sexta-feira, 18 de novembro de 2011 - 0 comentários

Agência de Notícias da AIDS 10º Encontro Nacional sobre Aids Pediátrico: Dificuldades locais fazem com que a prevenção da transmissão vertical do HIV seja um desafio no País

16/11/2011  - 17h35

Os problemas no enfrentamento da transmissão do vírus HIV de mãe para filho foram tema de destaque na abertura do 8º Simpósio Internacional e 10º Encontro Nacional sobre Aids Pediátrico. Segundo gestores e profissionais de saúde, dificuldades locais fazem com que o problema ocorra de forma desigual no Brasil. Os eventos começaram nesta quarta-feira e seguem até quinta, em São Paulo.

De acordo com dados oficiais, a prevalência do HIV entre as gestantes brasileiras é de 0,4%. Em 2010, a taxa de casos de aids em crianças de até 5 anos de idade para cada grupo de 100 mil habitantes foi de 5.8 no na região Sul. É o maior índice do Brasil. No Centro-Oeste, a taxa é 0,9.

“Com a Rede Cegonha e a ampliação do teste rápido, esperamos que haja melhorias”, disse Rodrigo Zilli, do setor de pediatria do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde. A Rede Cegonha citada por ele é o programa da presidenta Dilma Rousseff para promover o atendimento integral de saúde para gestantes e crianças.

Segundo Rodrigo, o Ministério da Saúde fornece as diretrizes de como evitar a transmissão vertical do vírus da aids. Essas diretrizes incluem o teste de HIV durante o pré-natal e, caso a gestante se descubra soropositivo, ela deve ser tratada com antirretrovirais ao longo da gestação e receber AZT durante o parto. “A execução desses passos depende muito das gestões locais. Em algumas regiões há muita dificuldade com o pré-natal de qualidade”, disse o integrante do Departamento de Aids.

Rodrigo admite que o exame laboratorial do HIV, que não fornece o diagnóstico na hora, é um complicador. “Em alguns locais o resultado pode demorar em ficar pronto. Estamos trabalhando na ampliação do teste rápido (cujo resultado sai em cerca pronto em cerca de 40 minutos).”

Realidade de São Paulo

Também presente na abertura dos eventos, a coordenadora do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, Maria Clara Gianna, afirmou que no Estado os casos de transmissão do vírus da aids de mãe para filho estão relacionados a situações de vulnerabilidade social. Como exemplo, ela citou o caso de mulheres usuárias de crack. 

“O desafio é chegar a essas populações, pois elas não vão ao serviço. Precisamos ser criativos no acolhimento e evitar que ocorra gravidez em condições de grande risco de infecção pelo HIV”, afirmou. 

O estudo Avaliação da Transmissão Vertical do HIV no Estado de São Paulo, realizado pelo Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo e divulgado em 2010, aponta que, entre as 992 gestantes notificadas com HIV em 2006, a taxa de transmissão vertical do vírus da aids é de 2,7%. A sorologia da criança foi ignorada em 18,8% dos casos.

Embora ao longo dos anos tenha havido importante queda nos casos dessa forma de infecção pelo HIV – baixou de 9,4% em 2000 para 2,7% em 2006 - a coordenadora de Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Programa Estadual, Luiza Matida, avalia que é “lamentável” que eles ainda sejam uma realidade.

Em 2009, o Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo lançou o “Plano de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis”. Entre as propostas constam o aumento na cobertura de testagem para HIV e sífilis no pré-natal; e a ampliação do número de maternidades que efetivamente realizam todas as medidas de profilaxia da transmissão vertical do HIV e sífilis.

“Uma das nossas maiores dificuldades é a prevenção planejada da gravidez em mulheres com HIV. Exige grande investimento”, declarou Luiza.

Desafios


O representante do Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids) no Brasil, Pedro Chequer, falou sobre os avanços globais no combate à pandemia. “No Brasil, o principal avanço é o tratamento universal, iniciado em 1996.”

Porém, Pedro ressaltou os desafios no combate ao HIV. “Existem no mundo 16 milhões de pessoas para serem tratadas e 10 milhões sem acesso a remédios, inclusive no Brasil.”

Para ele, além de avanços científicos, são necessárias melhorias relacionadas aos direitos humanos. “Ainda existem países que restringem a entrada, estadia ou residência de pessoas com HIV; que criminalizam a transmissão do vírus e o sexo consentido entre adultos homossexuais”, disse. Essas ações, segundo Pedro, aumentam a vulnerabilidade ao HIV e estimulam o desinteresse pelo diagnóstico.

Pedro aproveitou para anunciar que na próxima segunda-feira, dia 21, o Unaids vai apresentar novos dados globais da pandemia.

Outras discussões

Ainda durante a manhã desta quarta-feira, houve mais três discussões.

A médica Savita Pahwa, especialista em Imunologia do Hospital Memorial “Sloan Kettering Institute”, em Nova York (EUA), abordou novos marcadores de progressão da infecção pelo HIV. Segundo ela, além do tratamento com antirretrovirais, existem outras estratégias que ajudam no bloqueio da infecção e na melhora do tratamento. “Há estudos mostrando, por exemplo, que ocorre uma exaustão de algumas células de imunidade, mas que também há possibilidades de fazer com que essas células voltem a agir”, disse.

Rodrigo Zilli, do Departamento de Aids, fez uma explanação sobre os quatro novos antirretrovirais para crianças e adolescentes que o Brasil incorporou este ano: darunavir, tipranavir, fosamprenavir e ritonavir.

De acordo com Rodrigo, atualmente existem no Brasil 19 antirretrovirais e 731 Saes (Serviços de Atendimento Especializado) que atendem esse público. O orçamento anual voltado ao acesso de crianças e adolescentes a remédios é de R$ 10 milhões.

Já a infectologista do Insituto Emílio Ribas, de São Paulo, e promotora dos eventos, Marinella Della Negra, participou da apresentação de algumas pesquisas sobre o antirretroviral tipranavir.

Em 2006 começaram a ser realizados estudos com o remédio em diferentes países, incluindo o Brasil. Nas 48 semanas iniciais, participaram 115 soropositivos entre 2 e 18 anos de idade. Todos possuíam carga viral acima de 1.500 cópias por milímetro cúbico e a maioria não era virgem de tratamento.

As crianças e os adolescentes foram separados em três grupos, de acordo com a faixa etária: 2 a 6 anos, 6 a 12 anos e 12 a 18 anos. Todos receberam tipranavir. A maioria teve melhoria na condição de saúde.

Serviço

O 8º Simpósio Internacional e 10º Encontro Nacional sobre Aids Pediátrico é uma organização da Associação de Auxílio à Criança e Adolescente Portador de HIV, presidido por Marinella Della Negra. Apoiam as atividades o Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo, o governo Federal, a Sociedade Brasileira de Pediatria, a Sociedade Brasileira de Infectologia e a GlaxoSmithKline.




Fábio Serrato



Dica de Entrevista

Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
Assessoria de Imprensa
Tels.: (61) 3306 7051 / 7024 / 7010 / 7016
E-mail: imprensa@aids.gov.br

Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo
Assessoria de Imprensa
Tel.: (11) 5087-9835
E-mail: contato@aacphiv.org.br

Unaids
Tel.: (61) 3038-9222

Marinella Della Negra
(Também para contato com os convidados internacionais)
Tel.: (11) 3896-1200
E-mail: contato@aacphiv.org.br
domingo, 13 de novembro de 2011 - 1 comentários

Saiba tudo sobre Camisinha Feminina

-O preservativo feminino também serve para se prevenir contra a aids, hepatites virais e outras doenças sexualmente transmissíveis. Assim como a opção masculina, também evita uma gravidez não desejada. Por ficar dentro do canal vaginal, a camisinha feminina não pode ser usada ao mesmo tempo em que a masculina. É feita de poliuretano, um material mais fino que o látex da camisinha que envolve o pênis. É, também, mais lubrificada.
A camisinha feminina é como se fosse uma “bolsa” de 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro e possui dois anéis flexíveis. Um é móvel e fica na extremidade fechada, servindo de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. O segundo, na outra ponta, é aberto e cobre a vulva (parte externa da vagina).
Cuidados com o preservativo
- Para não estourar, a camisinha merece cuidados especiais:
armazenar afastado do calor, observando-se a integridade da embalagem e prazo de validade;
- não usar com o preservativo masculino;
- ao contrário do preservativo masculino, o feminino pode ser colocado até oito horas antes da relação e retirado com tranqüilidade após a relação, de preferência antes de a mulher levantar-se, para evitar que o esperma escorra do interior do preservativo;
- já vem lubrificado; no entanto, se for preciso, devem ser usados lubrificantes de base oleosa fina na parte interna;
para colocá-lo corretamente, a mulher deve encontrar uma posição confortável (em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada).
Veja como se coloca !
  • O anel móvel deve ser apertado e introduzido na vagina. Com o dedo indicador ele deve ser empurrado o mais profundamente possível para alcançar o colo do útero; a argola fixa (externa) deve ficar aproximadamente 3 cm para fora da vagina; durante a penetração o pênis deve ser guiado para o centro do anel externo.
  • Com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se o anel externo estiver sendo puxado para dentro, é necessário segurá-lo ou colocar mais lubrificante.
  • Uma vez terminada a relação sexual, a camisinha deve ser retirada apertando o anel externo. É preciso torcer a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha. Depois, basta puxar o preservativo para fora delicadamente. E a cada nova relação deve-se usar um novo preservativo.
Beeijos, Luh :D
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Como por a Camisinha :D

Muito marmanjo deve tá falando agora : Pra que vou assistir isso? eu sei colocar a camisinha!
pois saiba que muuuiito homens fazem isso errado e é por alguns pequenos detalhes que na hora H a camisinha acaba estourando.
Então assista ao vídeo abaixo, se você está fazendo corretamente, parabéns!
 .. se não está, mude antes que algum acidente ocorra!

Beiiijos, Luh :D
terça-feira, 8 de novembro de 2011 - 0 comentários

É possivél viver com AIDS, mas não é fácil!

O tratamento com os medicamentos antirretrovirais traz muitos benefícios aos pacientes: aumentam a sobrevida e melhoram a qualidade de vida de quem segue corretamente as recomendações médicas. Mas, como os medicamentos precisam ser muito fortes para impedir a multiplicação do vírus no organismo, podem causar alguns efeitos colaterais desagradáveis.
Entre os mais frequentes, encontram-se: diarreia, vômitos, náuseas, manchas avermelhadas pelo corpo (chamadas pelos médicos de rash cutâneo), agitação, insônia e sonhos vívidos. Há pessoas que não sentem mal-estar. Isso pode estar relacionado com características pessoais, estilo e hábitos de vida, mas não significa que o tratamento não está dando certo.
Alguns desses sintomas ocorrem no início do tratamento e tendem a desaparecer em poucos dias ou semanas. É importante saber que existem diversas alternativas para melhorá-los. Por isso, é recomendável que o soropositivo procure o serviço de saúde em que faz o acompanhamento, para que possa receber o atendimento adequado. Nesses casos, não recomenda-se a automedicação (pode piorar o mal-estar) nem o abandono do tratamento (causando a resistência do vírus ao remédio).
Além dos efeitos colaterais temporários descritos acima, os pacientes podem sofrer com alterações que ocorrem a longo prazo, resultantes da ação do HIV, somados aos efeitos tóxicos provocados pelos medicamentos. Os coquetéis antiaids podem causar danos aos  rinsfígadoossosestômago e intestinoneuropsiquiátricas. Além disso, podem modificar o metabolismo, provocando lipodistrofia (mudança na distribuição de gordura pelo corpo),diabetes, entre outras doenças.
Cuide-se, USE CAMISINHA!
Beeeijos, Luh :D
segunda-feira, 7 de novembro de 2011 - 0 comentários
sábado, 5 de novembro de 2011 - 0 comentários

Camisinhas divertidas, escolha a sua e seja FELIZ!

Boa Tarde GALERA ..
hoje, sábado, resolvi fazer um post diferente !

Não importa se você é maior de idade e responsável pelos seus atos perante a justiça ou menor de idade e estuda em um colégio de Freiras, usar CAMISINHA é mais que uma necessidade. É uma obrigação.
Mesmo casais com muito tempo de relacionamento não podem deixar de lado este importante detalhe.
Para muitas pessoas é chato, corta o clima, até procurar abrir e colocar e BLÁBLÁBLÁ!
A solução é criar maneiras diferentes para que esse momento não se torne algo chato: Basta usar a imaginação e tudo fica perfeiiiito :D 
Uma ideia criativa pode ser sair do convencional com as mais diversas e estranhas camisinhas. 

Tamanho é documento? 

Quem é o mentiroso que vai dizer que nunca mediu ? Esta, por exemplo, é a camisinha perfeita pra quem acha que tamanho é documento e quer provar isso

Elegante sempre! 
Esta camisinha é especial para quando você chegar de uma festa chique. HAHAHAHA, quem disse que não pode ser elegante sempre, hein?

Fluorescente!

Não tem como esconder, camisinhas fluorescentes são muito divertidas e não tem como não se achar no escuro! hahaha :P

Marketing é tudo! 

 
Para quem gosta de exclusividade, o site My face condom (camisinha que é a minha cara) produz camisinhas personalizadas. Basta você enviar uma foto, escolher o modelo, fazer o pedido e pagar, claro, para ter sua marca registrada de verdade na hora H.

 Os bebuns vão AMAR!



 
Para os bebuns de plantão .. camisinha sabor WHISHY! 

Camisinha ou Fantoche?


 
Tem gosto pra tudo nesse mundo, e se o que você quer é se divertir nada melhor que camisinhas com diferentes formatos. 

Boom, agora é só escolher a sua e partir para o "abraço" não importa se a camisinha é diferente ou comum, o que importa é que você não esqueça de usa-la! 
Deixe comentarios dizendo qual dessas você usaria ..

Beeeijos, Luh :D

quinta-feira, 3 de novembro de 2011 - 1 comentários

Assista!

Durante nossa vida podemos ter diversos parceiros e isso não é errado!
 .. errado é não usar preservativo!!
Então, CUIDE-SE!
Use Camisinha ;D

Beeeijos, Luh *---*
- 14 comentários

AQUI VOCÊ PERGUNTA E NÓS RESPONDEMOS!!!!

NESTE ESPAÇO VOCÊ PODE TIRAR SUAS DÚVIDAS, COMPARTILHAR INFORMAÇÕES E SUGESTÕES, ATRAVÉS DE COMENTÁRIOS, OS QUAIS PODEM SER ANÔNIMOS.
NÃO FIQUE NA DÚVIDA, FIQUE SABENDO!!!!
ABRAÇOS
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AÇÕES CRIATIVAS E DIVERTIDAS!!!!

BLOG DA SAÚDE, http://www.blog.saude.gov.br
 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE:
VEJAM QUE INTERESSANTE A INICIATIVA, AÇÕES DE PREVENÇÃO CONTRA A AIDS NO ROCK IN RIO.





http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=DMYqn-zfz2A